Recebi ontem o livro do grande amigo Fernando Abritta, umÁrvore, publicado com o (merecido) apoio da Lei de Incentivo à Cultura Murilo Mendes. Sem dúvida alguma, um grande livro, de grande sensibilidade do poeta cataguasense, grande companheiro em lutas e empreitadas em Juiz de Fora, muitas delas dentro (e fora) do CDInfo. Aliás, esses dias foram bons dias. Entre tantos nomes e rostos dessa época do pós-universidade, Fernando Abritta ocupa lugar de destaque entre as melhores recordações. Poemas recheados da perspicácia literária própria de um mineiro atento às transformações socioculturais que foram acontecendo em sua volta, brindando-nos com impagáveis demonstrações de que a memória é uma caixa de surpresas.
umÁrvore
Recebi ontem o livro do grande amigo Fernando Abritta, umÁrvore, publicado com o (merecido) apoio da Lei de Incentivo à Cultura Murilo Mendes. Sem dúvida alguma, um grande livro, de grande sensibilidade do poeta cataguasense, grande companheiro em lutas e empreitadas em Juiz de Fora, muitas delas dentro (e fora) do CDInfo. Aliás, esses dias foram bons dias. Entre tantos nomes e rostos dessa época do pós-universidade, Fernando Abritta ocupa lugar de destaque entre as melhores recordações. Poemas recheados da perspicácia literária própria de um mineiro atento às transformações socioculturais que foram acontecendo em sua volta, brindando-nos com impagáveis demonstrações de que a memória é uma caixa de surpresas.