The Rose Garden (Breakdown)


Breakdown (tradução)
Guns N' Roses

Composição: W. Axl Rose

Colapso



Todos nós viemos do frio
Nós decemos pelos fios
Onde todo mundo se aquece
Em um fogo diferente
Quando algumas vezes nos queimamos
Você pensaria que alguma vez aprenderíamos
Aquele que você ama é aquele
Que poderia te levar mais alto
Você não tem ninguém
Melhor você voltar e encontrá-la

Como crianças escondidas em um armário
Não podem dizer o que acontece do lado de fora
As vezes estamos tão longe da trilha escolhida
Nós acabaremos tomando uma carona
Por um truque ou alguma palavra engraçada
Uma mão escondida sobre uma manga
Pensar que aquele que você ama pode te machucar agora
É um pouco difícil de acreditar
Mas todo mundo querida algumas vezes
Morde a mão que alimenta

Quando eu olho em volta
Todo mundo tenta me derrubar
Bem, são eles ou eu
Bem, eu não posso ver
Mas não há paz para ser encontrada
Mas se alguém realmente se importa
Bem, eles terão tempo para gastar
Um momento para tentar entender
O desespero de outra pessoa
Lembre-se que ninguém disse que este jogo
que chamamos de vida seria fácil

Colapso
Me deixe ouvir agora
Colapso
Colapso
Colapso
Me deixe ouvir agora

Eu cheguei a conhecer o frio
Eu penso nele como um lar
Quando não houver suficiente de mim
Para sair eu prefiro ser deixado só
Mas se eu te chamar apenas por hábito
Eu estou sem amor e eu tenho de ter
Você me daria se eu fizesse suas necessidades
Como quando ambos sabíamos que tínhamos
Mas agora o estrago está feito
E estamos de volta correndo
Engraçado como tudo eram flores
Quando nos abraçávamos às armas
Apenas porque você está vencendo
Não significa que seja o sortudo

"Lá vai o desafiante
Sendo perseguido pelo malvadinho azul motorizado
As viaturas estão perseguindo nosso motorista solitário
O último heroi americano
O sintar elétrico
O semi-deus
O super motorista do oeste dourado
Dois carros malvados nazistas estão bem atrás
De nosso lindo motorista solitário
Os carros da polícia chegam perto, perto
Perto de nosso espirituoso herói em seu espirituoso carro
Sim, baby, eles estão quase conseguindo
Eles vão pegá-lo
Esmagar, estuprar
A última linda alma livre deste planeta

Mas está escrito
Se o espírito mau dá presas ao tigre
Brahma dá asas para o pombo
Assim falou o super guru
"Você ouviu aquilo?"


A princípio, eu acreditei que o seu silêncio era
por determinação. Depois vi que não passava
de desilusão. Eu não compreendi o que se passava,
nem o que determinava suas atitudes. Eu já estava
bastante confuso sobre sua estranha maneira de
encarar o que estava acontecendo. Mais do que
antes, parecia que todo o mundo ia desabar. Eu já
não sorria como quando tudo havia começado,
nem meus poemas eram mais tão belos assim.
Não havia mais carisma nos cumprimentos
e o mundo girava rápido demais para um simples
aceno. Eis que aconteceu o imperdoável, e a sua
mão não me acenou naquele dia cinza e amargo.
Os seus pés já não me seguiam como outrora,
nem seus deliciosos poemas eram mais gostosos de se
ler. Foi aí que percebi a necessidade de eu mesmo me
retirar, porque não me bastava mais a fúria. Nem tão
pouco tinha a vontade de lutar como quando era jovem.
O amor já não me pregava mais peças,
e eu pouco estava disponível para lágrimas.
Eu não tinha mais a coragem
nem o ânimo necessário para atirar-me do abismo.
Eu, desde então, sempre queria saber se o rio dava pé,
e se a correnteza era forte demais. Eu não corria mais
os riscos desnecessários do amor, nem tinha
o colete salva-vidas que o cupido havia providenciado
junto à flecha. Eu não queria mais
o rumo dos seus passos.
Eu já tinha ido longe demais com tudo aquilo.
Qanto mais eu perseguia meus sonhos, menos
eles estavam perto de mim quando
eu queria estar perto deles.
O jardim florido havia morrido,
e o que restava de flores
belas era como um mar inteiro gelado e cheio de minas.
Minha guerra particular contra
o que restara daquela paixão
incendiara meu jardim de flores e de jasmins.
Minha caminhada então só podia ser
em direção ao inverso da tomada por você.
Eu já não me aborrecia mais com seus versos.
A falta de adeuses coroou uma infinita estrada de erros
e os meus braços nunca mais
construiram castelos ao seu redor.