
A educação ambiental deve ser encarada como um assunto primordial, seja pela educação, seja pela política; principalmente porque o Brasil está de cabeça para baixo, como diria o Tom Jobim. Desse modo, só nos resta arregaçar as mangas e começar tudo de novo, pegar a obra do tijolo, e permanecer firmes na árdua tarefa de educar para o futuro. É disso que precisamos no presente, sem perder de vista o que erramos no passado. A educação ambiental, antes de tudo, deve ser (e servir) como um sacerdócio, para que dela possamos colher bons frutos - colecionando atitudes proativas no desenvolvimento de um mundo mais equilibrado, mais saudável e mais vivo para as gerações futuras.